Na minha infância, existia um vassoureiro (vendedor de vassouras ambulante), português, que passava na rua gritando:
- Olha o vassoureiro... olha o vassoureiro...
Como, contudo, ele era português, claro que a palavra "vassoureiro" soava como "Bassoureiro".
Motivo de grandes risadas para a molecada da rua. Isto, lá pelos anos de 1963/4.
Foi grande, portanto, minha emoção ao me deparar com o "vassoureiro" retratado acima. Posso garantir que, das minhas lembranças, nada neles mudou. Continuam apregoando suas mercadorias da mesma forma e, também, carregando seu fardo por toda a rua.
Fico suspreso- e feliz - ao perceber que, no tempo das compras instantâneas pela Internet com todos os seus submarinos, um bairro cosmopolita como o Leblon ainda guarda espaço para todos os tipos.
- Olha o vassoureiro... olha o vassoureiro...
Como, contudo, ele era português, claro que a palavra "vassoureiro" soava como "Bassoureiro".
Motivo de grandes risadas para a molecada da rua. Isto, lá pelos anos de 1963/4.
Foi grande, portanto, minha emoção ao me deparar com o "vassoureiro" retratado acima. Posso garantir que, das minhas lembranças, nada neles mudou. Continuam apregoando suas mercadorias da mesma forma e, também, carregando seu fardo por toda a rua.
Fico suspreso- e feliz - ao perceber que, no tempo das compras instantâneas pela Internet com todos os seus submarinos, um bairro cosmopolita como o Leblon ainda guarda espaço para todos os tipos.
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