Podemos ver, na foto maior, ao longe, os destroços do San Martin, em Copacabana. História estranha...
Foto garimpada da Internet no site “Carioca da gema”.
Foto foi feita por William Nelson Huggins, assim que o San Martin encalhou na praia de Copacabana em 1918.
Reparam que história incrível:
O cargueiro francês a serviço da Argentina, San Martin, com um carregamento de charque (carne), encalhou, durante a Primeira Guerra Mundial, em Copacabana, na altura das atuais ruas Belford Roxo e Prado Junior. Para desespero dos moradores das redondezas a carga apodreceu provocando um terrível mau cheiro em todas as redondezas. O motivo do encalhe: Porre do comandante do San Martin.
Posteriormente aconteceram diversas tentativas de desencalhar o navio, sem sucesso.
Os restos do navio ficaram expostos na praia durante décadas.
O San Martin produziu um banco de areia à sua volta, posteriormente absorvido pelo aterro da Praia de Copacabana.
Na década de 70 seus restos foram dinamitados para a passagem do Interceptor Oceânico de esgotos de Copacabana, ou seja: Onde hoje temos o canteiro central que divide as pistas da Avenida Atlântica.
O que sobrou dele está debaixo do posto BR que existe naquela região.
Foto foi feita por William Nelson Huggins, assim que o San Martin encalhou na praia de Copacabana em 1918.
Reparam que história incrível:
O cargueiro francês a serviço da Argentina, San Martin, com um carregamento de charque (carne), encalhou, durante a Primeira Guerra Mundial, em Copacabana, na altura das atuais ruas Belford Roxo e Prado Junior. Para desespero dos moradores das redondezas a carga apodreceu provocando um terrível mau cheiro em todas as redondezas. O motivo do encalhe: Porre do comandante do San Martin.
Posteriormente aconteceram diversas tentativas de desencalhar o navio, sem sucesso.
Os restos do navio ficaram expostos na praia durante décadas.
O San Martin produziu um banco de areia à sua volta, posteriormente absorvido pelo aterro da Praia de Copacabana.
Na década de 70 seus restos foram dinamitados para a passagem do Interceptor Oceânico de esgotos de Copacabana, ou seja: Onde hoje temos o canteiro central que divide as pistas da Avenida Atlântica.
O que sobrou dele está debaixo do posto BR que existe naquela região.
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